MENSAGEM A GARCIA
Por conta do meu e-mail com o título “Uma Carta Para Você”, recebi semana passada uma ligação e um convite do querido amigo Jammil Albuquerque, Presidente da MASTERMIND no Brasil, que se surpreendeu quanto ao meu desconhecimento de artigo secular chamado “Mensagem a Garcia”, de Elbert Hubbard.
Ele então me enviou por correio um livreto que chegou hoje.
E eu li.
E vou confessar… é uma das melhores coisas que eu já li na minha vida, e vai mudar com certeza o rumo da minha vida e dos meus negócios.
Essa é a forma que eu encontrei de dividir com você:
ANEXO 1 – A História por Trás da Redação da “MENSAGEM a GARCIA” e Como Ela Se Tornou a Mensagem Mais Circulada do Seu Tempo (Viralização) Quando Mal Haviam Meios de Comunicação de Massa.
APOLOGIA do AUTOR
Esta insignificância literária, MENSAGEM A GARCIA, escrevi-a numa noite depois do jantar, em uma hora. Foi a 22 de fevereiro de 1899, aniversário natalício de George Washington, e o número de março da nossa revista “Philistine” estava prestes a entrar no prelo.
Encontrava-me com disposição para escrever, e o artigo brotou espontâneo do meu coração, redigido, como foi, depois de um dia afanoso, durante o qual tinha procurado convencer alguns moradores, um tanto renitentes no lugar, que deviam sair do estado comatoso em que se compraziam, esforçando-me por incutir-lhes radioatividade.
A idéia original, entretanto, veio-me de um pequeno argumento ventilado pelo meu filho Bert, ao tomarmos café, quando ele procurou sustentar ser Rowan o verdadeiro herói da Guerra de Cuba. Rowan pôs-se a caminho só e deu conta do recado – levou a mensagem a Garcia. Tal qual uma centelha luminosa, a idéia assenhorou-se de minha mente. É verdade – disse comigo mesmo – o rapaz tem toda a razão, o herói é aquele que dá conta do recado: que leva a mensagem a Garcia!
Levantei-me da mesa e escrevi “Mensagem a Garcia” de uma assentada. Entretanto, liguei tão pouca importância a este artigo que até foi publicado na revista sem qualquer título.
Pouco depois de a edição ter saído do prelo, começaram a afluir pedidos para exemplares adicionais do número de março da “Philistine”: uma dúzia, cinqüenta, cem; e quando a American News Company encomendou mais de mil exemplares, perguntei a um dos meus empregados qual o artigo que havia levantado o pó cósmico.
– Esse de Garcia -, retrucou-me ele.
No dia seguinte chegou um telegrama de George H. Daniels, da Estrada de Ferro Central de Nova York, dizendo: “Indique preço para cem mil exemplares, o artigo Rowan, sob forma folheto, com anúncios estrada de ferro verso. Diga também quando pode fazer entrega”.
Respondi indicando o preço, e acrescentando que podia entregar os folhetos dali a dois anos. Dispúnhamos de facilidades restritas e cem mil folhetos afiguravam-se um empreendimento de monta.
O resultado foi que autorizei o Sr. Daniels a reproduzir o artigo conforme lhe aprouvesse. Fê-lo em forma de folhetos e distribui-os em tal profusão que, duas ou três edições de meio milhão se esgotaram rapidamente. Além disso, foi o artigo reproduzido em mais de duzentas revistas e jornais. Tem sido traduzido, por assim dizer, em todas as línguas faladas.
Aconteceu que, justamente quando o Sr. Daniels estava fazendo a distribuição da “Mensagem a Garcia”, o príncipe Hilakoff, diretor das estradas de ferro russas, se encontrava neste país. Era hóspede da Estrada de Ferro Central de Nova York, percorrendo o país em companhia do Sr. Daniels. O príncipe viu o folheto e por ele se interessou, mais pelo fato de ser o próprio Sr. Daniels que o estava distribuindo em tão grande quantidade, que propriamente por qualquer outro motivo.
Como quer que seja, quando o príncipe regressou à sua pátria mandou traduzir o folheto para o russo e entregar um exemplar a cada empregado da estrada de ferro da Rússia. Em pouco tempo foi imitada por outros países: da Rússia o artigo passou para a Alemanha, França, Turquia, Indostão e China. Durante a guerra entre a Rússia e o Japão, foi entregue um exemplar de “Mensagem a Garcia” a cada soldado russo que se destinava ao “front”.
Os japoneses, ao encontrarem os livrinhos em poder dos prisioneiros russos, chegaram à conclusão que havia de ser uma informação valiosa e não tardaram em vertê-lo para o japonês. Por ordem do Micado foi distribuído um exemplar a cada empregado civil ou militar, do governo japonês.
Para cima de cem milhões de exemplares foram impressos, o que é sem dúvida a maior circulação jamais atingida por qualquer trabalho literário durante a vida do autor, graças a uma série de circunstâncias felizes.
East Aurora, 01 de dezembro de 1913
Helbert Habbard
ANEXO 2 – MENSAGEM a GARCIA
Em todo este caso cubano um homem se destaca no horizonte de minha memória.
Quando irrompeu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, o que importava a estes era comunicar-se com chefe dos insurretos, Garcia, que sabiam encontrar-se em alguma fortaleza no interior do sertão cubano, mas sem que se pudesse dizer exatamente onde. Era impossível um entendimento com ele pelo correio ou pelo telégrafo. No entanto, o Presidente precisava de sua colaboração o mais rapidamente possível.
Que fazer?
Alguém lembrou: “Há um homem chamado Rowan; e se alguma pessoa é capaz de encontrar Garcia, há de ser Rowan”.
Rowan foi trazido à presença do Presidente, que lhe confiou uma carta com a incumbência de entregá-la a Garcia. De como este homem, Rowan, tomou a carta, meteu-a invólucro impermeável, amarrou-a ao peito, e após quatro dias, saltou de um barco sem sequer uma cobertura, alta noite, nas costas de Cuba, de como se embrenhou no sertão para depois de três semanas surgir do outro lado da ilha, tendo atravessado a pé um país hostil, e entregue a carta a Garcia, são coisas que não vem ao caso narrar aqui pormenorizadamente.
O ponto que deseja frisar é este: MacKinley, o presidente, deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia; Rowan tomou a carta e nem sequer perguntou: “onde é que ele está?”
Salve! Viva! Eis aí um homem cujo busto merecia ser fundido em bronze e sua estátua colocada em cada escola. Não é somente de sabedoria livresca que a juventude precisa, nem somente de instrução sobre isto ou aquilo. Precisa sim de um endurecimento das vértebras, para poder mostrar-se altiva no exercício de um cargo; para atuar com diligência, para dar conta do recado; para, em suma, levar uma “MENSAGEM A GARCIA”.
O general Garcia já não é deste mundo, mas há outros Garcias. A nenhum homem que se tenha empenhado em levar avante uma grande empresa, em que a ajuda de muitos se torna necessária, têm sido poupados momentos de verdadeiro desespero ante a imbecilidade de um grande número de homens, ante a inabilidade ou falta de disposição de concentrar a mente numa determinada coisa e fazê-la.
A regra geral tem sido: assistência irregular, desatenção tola, indiferença irritante e trabalho mal feito.
Ninguém pode ser verdadeiramente bem sucedido, salvo se lançar mão de todos os meios ao seu alcance para fazer com que outros homens o auxiliem, a não ser que Deus Onipotente, na sua grande misericórdia faça um milagre, enviando-lhe como auxiliar um anjo de luz.
Leitor amigo, tu mesmo podes tirar a prova.
Estás sentado no teu escritório, rodeado de empregados. Pois bem, chama um deles e pede-lhe:
– Queira ter a bondade de consultar a enciclopédia e fazer uma descrição resumida de Corrégio.
Dar-se-á o caso de o empregado dizer calmamente: “sim senhor”, e executar o que lhe pediste?
Nada disso! Olhar-te á admirado para fazer uma ou algumas das seguintes perguntas:
– Quem é ele?
– Que enciclopédia?
– Onde é que está a enciclopédia?
– Fui eu acaso contratado para fazer isso?
– E se Carlos o fizesse?
– Já morreu?
– Precisa disso com urgência?
– Não quer que traga o livro para que o senhor mesmo procure?
– Para que quer saber disso?
E aposto dez contra um que, depois de teres respondido tais perguntas, explicando a maneira de procura os dados pedidos e a razão por que deles precisas, teu empregado irá pedir a um companheiro que o ajude a encontrar Corrégio e depois voltará para te dizer que tal homem não existe.
Evidentemente pode ser que eu perca a aposta, mas segundo a regra e a conduta geral, aposto na alternativa certa.
Ora, se fores prudente, não te darás ao trabalho de explicar ao teu “ajudante” que Corrégio se escreve com C e não com K, mas limitar-se-á a dizer calmamente, esboçando o melhor sorriso:
– “Não faz mal; não te incomodes”.
E, dito isso, levantar-te-ás e procurarás tu mesmo.
E esta dificuldade de atuar independente, esta incapacidade moral, esta fraqueza de vontade, esta falta de disposição de solicitamente se pôr em campo e agir, são as causas que impedem o advento do socialismo puro. Se os homens não tomam iniciativa de agir em seu próprio proveito, que farão se o resultado de seu esforço redundar em benefício de todos? Por enquanto parece que os homens ainda precisam ser dirigidos.
O que mantém muito empregado no seu posto e o faz trabalhar é o medo de, se não o fizer, ser despedido no fim do mês.
Anuncia precisar de um taquígrafo, e nove entre dez candidatos à vaga não saberão ortografar nem pontuar – e, o que é mais grave, pensam não ser necessário sabê-lo.
Poderá uma pessoa destas entregar uma carta para Garcia?
– “Vê aquele guarda-livros”, dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
– “Sim, que tem?”
– “É um excelente guarda-livros. Contudo, se o mandasse dar um recado, talvez se desobrigasse da incumbência a contento, mas também podia ser que no caminho entrasse em duas ou três casas de bebidas e que, quando chegasse ao seu destino já não se recordasse sequer da tarefa que lhe fora dada”.
Será possível confiar-se a tal homem uma carta para ser entregue a Garcia?
Ultimamente temos ouvido expressões sentimentais, demonstrando simpatia para com os pobres entes que lutam de sol a sol, para com os infelizes desempregados à cata do trabalho honesto, e tudo isso, quase sempre, entremeado de muita palavra dura para com os homens que estão no poder.
Nada se diz do patrão que envelhece antes do tempo, num esforço inútil para induzir eternos desgostosos e descontentes a trabalhar conscienciosamente. Nada se diz de sua longa e paciente procura de pessoal, que, no entanto, muitas vezes nada mais faz do que “matar o tempo”, logo que ele volta as costas.
Não há empresa que não esteja despedindo pessoal que se mostre incapaz de zelar pelos seus próprios interesses, a fim de substituí-lo por outro mais apto. Este processo de seleção por eliminação está se operando incessantemente com a única diferença que, quando os tempos são maus e o trabalho escasseia, a seleção se faz mais escrupulosamente, pondo-se fora, para sempre, os incompetentes e os inaproveitáveis. É a LEI DA SOBREVIVÊNCIA DO MAIS CAPACITADO. Cada padrão, no interesse comum, trata somente de guardar os melhores aqueles que podem levar a “MENSAGEM A GARCIA”.
Conheço um homem de aptidões realmente brilhantes, mas sem a fibra necessária para dirigir um negócio próprio, e que ainda se torna completamente nulo para qualquer outra pessoa devido à suspeita que constantemente abriga, de que seu patrão o esteja oprimindo ou tencione oprimi-lo. Sem poder mandar, não tolera que alguém o mande. Se lhe fosse confiada uma mensagem a Garcia, retrucaria, provavelmente: “Leve-a você mesmo”.
Hoje esse homem perambula errante pelas ruas em busca de trabalho, em estado quase de miséria. No entanto ninguém que o conhece se aventura a dar-lhe trabalho, porque é a personificação do descontentamento e do espírito de discórdia. Não aceitando qualquer conselho ou advertência a única coisa capaz de nele produzir efeito seria um bom pontapé dado com a ponta de uma bota de número 44, sola grossa e bico largo.
Sei, não resta dúvida, que o indivíduo moralmente aleijado como este, não é menos digno de compaixão, vertamos também uma lágrima pelos homens que se esforçam por levar avante uma grande empresa, cujas horas de trabalho não estão limitadas pelo som do apito e cujos cabelos ficam muito cedo envelhecidos na incessante luta em que estão empenhados contra a indiferença desdenhosa, contra a imbecilidade crassa e a ingratidão atroz, justamente daqueles que sem seu espírito empreendedor, poderiam andar famintos e sem lar.
Dar-se-á o caso de eu ter pintado a situação em cores demasiado carregadas?
Pode ser que sim; mas quando todo mundo se prende a divagações, quero lançar uma palavra de simpatia ao homem que dá êxito a um empreendimento, ao homem que, a despeito de uma porção de empecilhos, sabe dirigir e coordenar os esforços de outros e que, após o triunfo, talvez verifique que nada ganhou. Nada, salvo a sua simples subsistência.
Também eu carreguei marmitas e trabalhei como jardineiro, como também já fui patrão. Sei, portanto, que alguma coisa se pode dizer de ambos os lados.
Não há excelência na pobreza em si mesma; farrapos não servem de recomendação. Nem todos o patrões são gananciosos e tiranos da mesma forma que nem todos os pobres são virtuosos.
Todas as minhas simpatias pertencem ao homem que trabalha conscientemente, quer o patrão esteja, quer não, e ao homem que, ao lhe ser confiada uma carta para Garcia, tranqüilamente toma a missiva, sem fazer perguntas idiotas, sem a intenção oculta de jogá-la na primeira sarjeta que encontrar, ou praticar qualquer outro gesto que não seja entregá-la ao destinatário.
Este homem nunca fica “encostado”, nem tem que se declarar em greve para forçar um aumento de ordenado.
A civilização busca ansiosa, insistentemente, homens nestas condições. Tudo que tal homem pedir, conceder-se-á. Precisa-se dele em cada cidade, em cada vila, em cada lugarejo, em cada escritório, em cada oficina, em cada loja, fábrica ou venda.
O grito do mundo inteiro, praticamente, se resume nisso:
“PRECISA-SE E PRECISA-SE COM URGÊNCIA, DE UM HOMEM CAPAZ DE LEVAR UMA MENSAGEM A GARCIA”.
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Eu só consigo lembrar e imaginar o que é isso quando somado ás duas frases que eu mais gosto:
“Faça Acontecer” e “Seja a Diferença Que Deseja Para o Mundo”.
Um forte abraço,
Bruno Juliani.
P.S.: Agora é a sua vez, marque ou compartilhe esse artigo com alguém que mereça ler ele.
Deixe um comentário falando:
– Quando Foi a Última Vez Que Você “Levou Uma Carta a Garcia”?
– Que Resultados Isso Trouxe Para a Sua Vida?
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Nossa que incrível. Muito obrigado por compartilhar!
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Texto maravilhoso, lições que não se encontram em qualquer lugar. O mundo precisa beber dessa seiva, porque progresso coletivo depende intrinsicamente do progresso de cada um. Obrigado Bruno Juliani por compartilhar esse legado, que certamente contribuirá para edificação e progresso de muita gente.
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Bruno,
Boa tarde.
Muito interessante este artigo, e um dos melhores que já li, e o que me fez imaginar e ver que já levei e continuo levando muitas, “CARTAS A GARCIA”, mais muitas vezes por não saber, diferenciar e valorizar, nossas tarefas acabam passando em branco, mais concerteza apartir de agora saberei diferenciar e valorizar tudo que faço.
Obrigado
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Belíssima mensagem.
Obrigado Bruno, e obrigado a todos. Já levei muitas cartas a Garcia.
Início nova etapa na vida me inspirando diariamente para continuar a jornada. Sempre aprendendo para continuar entregando cartas.
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Bruno foi graças ao Jamil que conheci o coaching, tenho uma gratidão enorme pela Master Mind, pelos instrutores do Pr onde fiz duas formações.
Mensagem a Garcia é um dos pontos altos do treinamento LINCE, é um chamado para sua visão sobre si, sobre o caminho que está percorrendo e para onde se vai.
Foi extremamente oportuno a lembrança deste livro.
Gratidão
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Sabe Bruno , levo mensagem todos os dias, no meu trabalho e na vida pessoal, mas considero que uma que posso citar foi a decisão de buscar a formação em coaching. Foi uma iniciativa pela qual ninguém esperava e recebi muitos elogios pela iniciativa.
Os resultados estão por vir no meu dia a dia.
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Sabe Bruno a levo mensagem todos os dias, no meu trabalho e na vida pessoal, mas considero que uma que posso citar foi a decisão de buscar a formação em coaching Foi uma iniciativa pela qual ninguém esperava e recebi muitos elogios pela iniciativa.
Os resultados estão por vir no meu dia a dia.
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Olá Bruno gratidão pela sua vida!
Me ajudou bastante e já estou compartilhando com minha rede, ‘véio’ tu é bencao de Deus d+ ajudando milhares de pessoas, sinto-me alegre de fazer parte dessas pessoas que você tem inspirado!!!
Declarando desde já, eu me qualifico para entregar a mensagem ao Garcia.
Agradecido
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Olá Bruno, ótimo artigo.
Eu costumo dizer que se as pessoas matam um leão or dia, eu mato uns dois.
Por ser deficiente visual e atuar em uma área muito complicada para cegos, tenho me desdobrado para me posicionar no mercado.
Sempre levo cartas todos os dias, não fico com perguntas diotas, ou isso não está em minha alçada, não quero fazer, ao contrário, procuro fazer com maestria. Claro para provar que posso e para mostrar que quando temos objetivos vamos sempre em frente.
Os resultados ainda estão por vir, mas sigo tranquilo levando as cartas sem questionamentos e aprendendo muito com todos.
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Olá, do início ao fim o texto me fez pensar na educação que vimos dando ao longo da história ao povo brasileiro. Nossa cultura do “dá-se um jeitinho” além de vergonhosa e alimentadora da indignidade e da corrupção em todos os níveis, ainda cria centenas de milhares de pessoas incapazes de entregar a mensagem a Garcia. Lamentável o que fazemos por nós e por nosso país. Tenho vergonha de supor que eu seja mais um inútil, que não ajuda a humanidade caminhar pra frente, quando vejo quão libertina sou com meus filhos e alunos e os deixo desistir antes da hora e cair na procrastinação sem fim. Obrigada por compartilhar o texto.
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Olá!
Quero agradecer de coração pela mensagem que publicaste! Me abriu os olhos sobre o meu real valor como pessoa e como profissional porque,sinceramente tenho entregue dezenas de carta a Garcia silenciosamente e não percebia significância nas atitudes que tenho feito….tinha que vir um estranho me mostrar o tamanho poder que tenho dentro de mim.
Muito obrigada!
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Olá Bruno!
Parabéns pela iniciativa do encaminhamento desse texto, aliás, sempre atual.
O que mais deparamos em nosso dia a dia corporativo e nas relações pessoais é com a escassez de ROWANS. Perceba que muito pouco mudou desde 1899. Na época…”Alguém se lembrou de Rowan..” entre dezenas, centenas e milhares de pessoas. Hoje, tentamos identificar Rowan em nossas jornadas. Existem muitas mensagens a serem entregues, mas poucos se dispõe a entregá-las.
Ser um Rowan é o diferencial para o sucesso pessoal e profissional.
Seja!
Um grande abraço,
João Ferraz
Consultor Empresarial
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Olá, Bruno Juliani! Que história simples e impactante ao mesmo tempo! A reflexão textual é bastante singular, tendo visto a situação atual econômica do Brasil. Esta semana meu pai de 80 anos esteve em minha residencia, por motivo de tratamento de sua saúde. E justamente conversávamos sobre a dificuldade de se encontrar uma pessoa que se disponha a trabalhar. Desde os meus 16 anos trabalho, e confesso que isso só me enriqueceu como pessoa. Meus filhos desde os seus 14 anos trabalham como aprendiz, ou estagiários ou mesmo em trabalho voluntário social. Quando nos dispomos a fazer uma tarefa e somos leais a execução ao que nos propomos conquistamos credito como ser humano, como pessoa. Respondendo a sua primeira pergunta: Quando Foi a Última Vez Que Você “Levou Uma Carta a Garcia”? Quinta-feira, dia 04/02/16 as 22h, quando todos já tinham saídos do local de trabalho as suas casas, para usufruirem dos dias de folga carnavalesca. Eu me propus a terminar o meu serviço com esmero, embora estivesse com algumas limitações, como por exemplo: sem internet no local de trabalho, tendo assim, que pesquisar o quadro de pessoal em casa antes, para dar continuidade ao meu trabalho, pois atuo como Agente de Pessoal de uma escola estadual do RJ, com o cargo de professora. Respondendo a segunda pergunta: Que Resultados Isso Trouxe Para a Sua Vida? Conquistei o meu espaço funcional com respeito e competência, é claro que inveja dos incomodados também, o que faz parte do ofício no serviço público, infelizmente. O mais importante é a minha consciência tranquila e satisfeita no dever cumprido com dedicação. Um grande abraço…
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Olá Bruno
Eu sempre levei e levo Cartas a Garcia, sempre.
O que ganho com isso, ajuda de Deus , conhecimentos e o privilégio de conhecer pessoas maravilhosas como você e seu grupo.
Obrigada por tudo Bjs
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Maravilha de texto, Gratidão!
Infelizmente nem sempre cumpro minha missão de levar a carta para García, mas certamente após esse texto sempre que for executar uma tarefa vou lembrar desse post e saberei da simplicidade da minha missão, por mais difícil que possa parecer ser, e em alguns momentos realmente é, eu farei sem exitar, usarei de todas as minhas forças para cumprir minha missão.
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Oi Bruno, você também entregou a sua mensagem a Garcia quando me enviou um email, me perguntando onde eu gostaria de estar daqui a um ano. Foi em 26/06/2015. Passei a escrever os meus objetivos e a persegui-los. E eu que vivo entregando a mensagem a Garcia, no correr da minha vida fui alertada por você. Guardei sua mensagem! E o conteúdo me fez mudar muitas coisas, só tenho a te agradecer. Obrigado por suas mensagens!…
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No meu ramo de trabalho, a Contabilidade, mais especificamente no setor no qual sou especializado, o de Legalização e Processos, dificilmente há um dia em que eu não tenha de levar uma ou mesmo mais de uma “Mensagem para Garcia”. Nem todas as vezes consigo consigo “entrega-la”, mas é muito recompensador quando ela é entregue, como também é recompensador saber, ter a consciência, de que de tudo fiz para ela chegar. Mesmo quando não consegui em algum desses dias não entregar a “Mensagem a Garcia”, adquiro experiência e força para conseguir entregar no outro dia, e entrego.
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Minha vida sempre foi levar carta a Garcia….já estou Cansada disso….ninguem faz nada…..parece que só existe eu……
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Bruno sabe que sou sua fã de carteirinha! e um dos motivos que me levam a ser, é justamente esse seu gesto de sempre compartilhar suas experiências e aprendizado…ainda não li o artigo,porém apenas com sua colocação pude compreender a encencia mensagem. E estou ansiosa para ler. Meu objetivo é sempre levar a mensagem a Garcia, provavelmente Rowan enfrentou muitos obstáculos para realizar sua missão é acredito também que tenha encontrado muitos parceiros que o ajudaram em sua trajetória, não é uma tarefa fácil, tb ninguém disse que o seria! Posso dizer que é gratificante entregar a carta a Garcia, apesar de as vezes ser muito desgastante,pois nem todos entendem seu perfil e você ainda é tachado de puxa saco.Mas em fim o importante é entender que tarefa dada,tarefa cumprida! Parabéns mais uma vez. GOSTARIA DE RECEBER TODO O ARTIGO.
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Prezado Bruno, agradeço mais uma vez, sua atenção e motivação constante em suas escritas. Quero dizer-lhe que desde os meus 21 anos entreguei a carta para Garcia, quando dois dias antes de falecer, meu pai me solicitou que nunca abandonasse minha mãe e irmã mais nova. Fui com a cara e coragem, me inscrever para vagas em aberto para “comissária de bordo”pois o salário era quase 3 x a mais do que ganhava como escriturária. Fui crescendo, levando comigo meus valores , que também fizeram a diferença. Hoje com 68 anos de idade e com meu marido doente, continuo a lutar com o desejo de fazer minha empresa crescer, pois nossos cursos são holísticos, sempre oferecendo conteúdo e bons docentes, alimentando e trabalhando para que os discentes elevem sua auto estima e consigam sempre trabalhos dignos. Assim hoje, continuo com minha essência, valores, garra,determinação, foco e lealdade, porém, um pouco insegura, talvez pela idade.
Obrigada,
Wania
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Bruno, que mensagem maravilhosa! Primeiramente, muito obrigada por tamanha reflexão.
Eu sempre levei e levo as “mensagens a Garcia”, exemplo disso é que só pude responder agora porque ontem, a mensagem Garcia era de dar faxina em minha casa e, como tenho um probleminha na coluna e minha casa é grande, terminei meia-noite e tal…fui fazendo devagar, mas a contento. Com a certeza do dever cumprido e num ambiente limpo e perfumado, entreguei a mensagem da melhor forma possível. Rsrs
Neste caso em especial, tive a ajuda do meu marido ao final, mas nem sempre foi assim.
Muitas vezes fui mal-interpretada, hostilizada e até demitida de empregos por fazer o melhor, independente de ser bem remunerada para tal, que é a uma moeda de troca de valores utilizada por muitos.
Em dezembro de 2013 tive uma mensagem que até o Garcia duvidou que eu entregaria!
Teve um acidente fatal com uma pessoa muito querida no prédio em que eu morava. Ao buscar os dados do seguro para a beneficiária da pessoa ser indenizada, fui até ameaçada e descobri que o defeito que ocasionou o “acidente”, era recorrente, continuava sem o reparo por negligência e outros interesses. Tive muita dor de cabeça, muitas noites sem dormir, mas entreguei tudo o que me cabia para que o processo se resolvesse à quem de direito (a quem a quantia mudará a vida e eu nem conhecia pessoalmente) tivesse condições de requerer o que lhe cabia, já que seu ente querido não poderia ser devolvido novamente por aqui.
Talvez esta tenha sido a maior mensagem a Garcia que eu tive que entregar até hoje, mas que me provou que os meus valores em ser honesta, digna e fazer o bem aos outros, mesmo que tenha que me envolver com a justiça do nosso país que, infelizmente está bem deturpada, estão acima de me beneficiar do que não me pertence e acima da minha zona de conforto.
Resultado: Saímos de um apartamento excelente, na Zona Sul do Rio, onde não pagávamos aluguel, por ser da família do meu marido e viemos para uma casa com cheiro de conquista, de força, já cheia de histórias boas pra contar e cuja essência é de luz. Cada mês conquistamos mais um pedacinho dela…está financiada…rsrs
No último ano, fui empreender com terceiros e me deparei novamente com pessoas desonestas e que, como não sabem da minha história, devem achar que estou a passeio e cheia das facilidades. Rsrs
Mal sabem que estou me formando em Coach para direciona-las a realizarem suas próprias jornadas, conquistar suas metas, a base de honestidade e valor próprio, ajudando a essas e muitas outras pessoas a se redescobrirem maravilhosas como são em essência.
Não acredito no acaso e, portanto, há algo a fazer diante dessas histórias que acontecem comigo.
Assim como eu não desisto de mim, não vou desistir do outro!
Bjos em todos e gratidão!
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A princípio também fiquei admirado de você não conhecer esse texto, mas depois refleti melhor e percebi que ele não é muito conhecido pelo pessoal da geração mais nova. No meu tempo era mais divulgado e o parabenizo por fazê-lo em seu Blog é um dever de todos nós. Respondendo suas perguntas: Quando foi a última vez que levei uma mensagem a Garcia? Faço isso todos os dias. É parte de minha filosofia de vida a frase: Aquele que não vive para servir, não serve para viver. Que resultados isso trouxe para minha vida? Impossível dizer tantos e tais que são. Sou um homem feliz e realizado e a cada dia apresento desafios a mim mesmo e me realizo realizando-os. Afinal pessoas felizes produzem mais. Eu e você temos algo em comum, também sou um “I” forte na avaliação DISC embora prefira o método dos temperamentos da Florence Littauer que acho mais profundo que o DISC. É um prazer estar fazendo seu curso. Desejo-lhe muitos sucessos e bênçãos.
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Olá Bruno! Seu artigo me chamou atenção, devido ao fato que meu querido pai (já falecido ), entregou-me esta MENSAGEM A GARCIA, tão logo comecei a trabalhar., mocinha… Eu li e reli tal mensagem e fiquei a meditar a importância de tudo aquilo escrito ali; de como meu pai, com tão pouco estudo (somente os 4 anos do ensino primário), tirou tanta lição deste maravilhoso texto, e foi um grande “entregador” de mensagens a Garcia!!!! E mais, passou isso adiante: às suas filhas, a seus colegas, seus comandados ( quando abriu seus negócios ), enfim, a sua vida inteira foi pautada em levar uma Mensagem a Garcia.
Apesar de ser um homem simples, pobre, sua mãe teve 8 filhos homens (!), de morar numa pequenina cidade do interior de MG, em 1921, era um visionário, um empreendedor nato. Foi à luta por um emprego; nas horas vagas, não descansava, pegava os livros que encontrava no emprego, e lia, lia, lia.
Aprendeu a escrever correspondências com tal perfeição, usando V. Excia, V. Sa,, adjetivos, concordâncias nominais e verbais, etc , que seus chefes só confiavam que ele as fizessem.
Meu pai levou livros para nossa casa, desde que éramos pequeninas; incentivava-nos a ler, pois dizia: “quem lê bons livros, com atenção, aprende a escrever bem.”
E assim fiz, e nunca me esqueci da Mensagem a Garcia: toda a minha vida foi pautada em “entregar” tais mensagens. Sempre tive credibilidade, a confiança de meus superiores, pela postura com que conduzia meu trabalho, com seriedade, dedicação e no trato às pessoas que me procuravam para tratar dos impasses da equipe que eu comandava.
Hoje, dia 6 de fevereiro de 2016, faz 15 anos que me aposentei. Lendo novamente o texto, volto meu pensamento àqueles 34 anos em que tudo aconteceu, e, apesar de tantas dificuldades , empecilhos, “pedras” enormes em meu caminho, tenho a firme convicção que consegui entregar a MENSAGEM A GARCIA!!!!!
Obrigada, Bruno, pela bela lembrança!!! Abraços.
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Parabéns Lúcia pelo pai que teve e pela pessoa que é.
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Levei várias , mas lembro que uma das mais difíceis foi quando minha chefe que era diretora de uma instituição me pediu para conseguir um doador de um gabinete dentário para a Instituição. Um gabinete inteiro. Quando ela me deu esta incumbência eu achei muito bizarro e impossível mas fiz. E o mais bizarro é que consegui o tal gabinete para a instituição . Depois disso nunca mais duvidei de mim. Penso que no fundo ela queria que eu pensasse assim mesmo. Bom reler esse artigo. Grande abraço.
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Uma mensagem a Garcia, digna e que quando realizada, certamente ajudou muita gente daquela instituição. Parabéns.
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Rosa,
Você pegou a Mensagem a Garcia em toda sua essência.
Parabéns!
Um forte abraço,
Bruno Juliani.
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Bruno,
Muito mas muito mesmo oportuno este texto.
Sempre levei MENSAGEM A GARCIA e, muitas vezes, fui criticada por colegas por fazer isso. Como não questiona? Porque não deixa isso de lado, me diziam.
Mas sinto que hoje, falta em todos os meios, pessoas que levem Carta Garcia.
Comprometimento, aceitação e realização de bom trabalho – resumindo.
Grande abraço!
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Quanto às críticas elas fazem parte da vida, principalmente em nosso País, onde pessoas ficam incomodadas com o sucesso alcançado pelos outros. Não esmoreça, o sucesso é uma consequência de tudo que está dentro de você.
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Excelente e atual esta mensagem! apesar do tempo a necessidade se mantém, comprometimento, foco, esforço, obediência, respeito são qualidades indispensáveis para se atingir um objetivo. Obrigada Bruno pela reflexão e maravilhoso texto.
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Com o nome de uma das personagens da história do amor seu depoimento é realmente impactante. Parabéns por sua filosofia de vida.
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Impressionante ver que esta realidade seja tão atual! Bom saber que estou tentando caminhar na direção certa, que faço as coisas que me parecem corretas independente dos olhares curiosos e perplexos daqueles que me consideram otária por fazer o que é certo nesse país onde correção não é obrigação e talvez nem mesmo virtude ! Estou procurando levar cartas diárias a Garcia, quando não me contento em fazer o que estou fazendo da forma que faço e procuro todos os dias repensar a maneira que vivo e procedo , na vida e no trabalho! Sempre uma maravilha ler os conteúdos que são publicados e enviados nos email. Surgem como bálsamos, as vezes como sacudida, sempre irreverentes ! Adoro e mesmo quando não posso ler , deixo em minha caixa de entrada para fazê- lo o mais breve possível ! Mas são como as notícias entregues antigamente pelos carteiros, ficamos na janela aguardando sua chegada !
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É verdade Isabel, um bom texto ajuda muita gente e compartilhar, como fez o Bruno é um dever de todos nós. Espero que o faça também.
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Bruno, te amo cara!!! Sempre levei a carta à Garcia, enquanto respeitava, admirava e concordava com o presidente para fazer do meu trabalho minha missão. Quando sentia que não compartilhava da missão da empresa, retirava-me do emprego. Sempre chamei a atenção pelo meu brilho no olhar nos trabalhos, e quando diziam isso é porque você chegou agora, quero ver depois… eu dizia, fico aqui enquanto acreditar no que faço, quando isso não for mais uma verdade me retiro. E sempre fiz isso. Acredito que muitas vezes as pessoas não agem prontamente por não se sentirem parte da equipe, talvez por falta de competência do líder ou por não sentirem essa necessidade de só atuar no que realmente acreditam e quando não há comprometimento, realmente não há desejo de dar o seu melhor, ir até o fim do mundo, não ver as dificuldades…
O resultado de sempre levar a carta à Garcia foi nunca trabalhar desmotivada, sem brilho no olhar ou odiando as segundas… porque se isso começava a acontecer por não perceber que a missão merecia ser executada à todo custo, saía em busca de outra luta pela qual valesse a pena morrer…
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É isso aí Janaína, motivação: motivo para a ação. Quem se auto motiva traz à tona o brilho interior.
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Tive a oportunidade de conhecer pessoas assim, inclusive tive a oportunidade de ser “socorrido” profissionalmente por algumas delas e, por isso, hoje, mais do que nunca, tenho em mente: Devo fazer mais e melhor pelo próximo. Posso até falhar, mas devo retribuir o que um dia fizeram por mim.
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Verdade Cesar, e é por isso que os antigos romanos diziam; “Exemplum Docet”: o exemplo ensina.
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Bela historia mas, tudo utopia. Trabalhei desde dos 12, filho de pais analfabetos fiz faculdade, MBA e ate coaching. Tive excelentes empregos, gerencie grandes projetos, era convidado a dar palestras e muito respeitado. Sempre com muita humildade, muitos dos meus colaboradores são meus amigos ate hoje pois, viam em mim a inspiração O homem que levaria a acarta a Garcia. Hoje pra manter o meu sustento, trabalho numa empresa fundo de quintal como ajudante geral. Vejo pessoas enriquecerem vendendo cachorro quente sô com o 1 ano escolar. Muitas portas se fecharam pra mim com os dizeres, não posso te contratar sua formação e experiencia vão muito alem do que precisamos. Li no livro de Donald Asher, Quem e promovido, quem não e e porque, onde ele da dicas de como fazer as coisas, E no final ele diz- não adianta fazer tudo isso se você não tiver sorte. Como fiz tudo e muito mais, e estou na pior conclui que não tenho sorte. Na verdade sou ATEU, não acredito em sorte.
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João, lamento informar que está certo, pois como coach uma das primeiras lições que aprendemos é que “estamos sempre certos” somos o que pensamos e o que nossas crenças e valores nos permitem. Então não vou tentar convencê-lo do oposto, somente peço humildemente que me permita expor a minha forma de interpretar a “Mensagem à Garcia”, através de um relato de vivivência de mais de três décadas. Há 35 anos, tinha 18 anos e trabalhava há pouco tempo em uma empresa, onde todos tinham “medo” e falavam horrores do Diretor e viviam em pânico quando o mesmo estava na empresa. Eu apesar de pouca vivência profissional, como jovem achava um absurdo aceitar as verdades dos outros sem colocá-las à prova ou ao menos ver com os meus olhos … Como havia sido contratad para implantar o CPD (isso é antigo) e minha “chefe” havia sido desligada da empresa, estava incomodada por receber “ordens” do contador que supostamente seriam do presidente, resolvi bater na porta do presidente. Lógico marquei com a secretária e aproveitei para conhecer um pouco do Sr. Sergio Pezzuto e senti que estava certa pois a secretária ao contrário do rebanho gostava muito dele e o achava uma pessoa exigente, mas justa. Quando o conheci me apaixonei imediatamente por este ser de Luz, que aos sessenta e poucos anos se preocupou em me explicar sobre o que esperava do meu trabalho, como funcionava cada departamento e o mais surpreendente me deu a primeira lição de vida que carrego até hoje comigo ! Duas coisas me marcaram profundamente, a primeira uma pergunta:”- Apesar da pouca idade você está disposta a “vestir calça” e falar de igual para igual com todos, inclusive oficina e peças?” Que delícia de desafio, era tudo que precisava ouvir. A segunda marca que ficou foi quando tirou da gaveta uma cópia da “Mensagem à Garcia” e me explicando do que se tratava me disse tudo que esperava de mim. Isso me marcou tanto que 35 anos depois quando me deparei com este artigo tive novamente a certeza que nada é ao acaso e minha gratidão por Bruno publicá-la. Hoje 35 anos depois ainda falo muito com meus coachees e com meus amigos da importância deste artigo que infelizmente não tinha mais a cópia para apresentar-lhes (hoje tenho, obaaa!). Foco no objetivo, realizar, tudo isso é fundamental, mas importante para mim é acreditar na sua verdade e isso só conseguimos com o autoconhecimento. Passei também por muitas fases, parei de trabalhar por um período para ter meus filhos, “patinei” muito sem saber o que, como e porque fazer … Mas o que nunca me abandonou foi o que chamo de “teimosia” e “ousadia”, mesmo sem nada acreditava que tinha que tentar coisas diferentes. Sabe aquele negócio do coach de trocar o julgamento pela curiosidade? Acho que minha teimosia e curiosidade sempre me faziam querer saber o que e como fazer coisas diferentes … Bem, há 14 anos tenho uma Microempresa de agendas, cadernos e brindes de editoração que comecei sem saber muito, mas apaixonada pelo trabalho que fiz durante um tempo na pré-escola de minha filha, comecei a criar agendas escolares e estou até hoje … Há pouco tempo fiz um curso de Coach pelo IBC e simplesmente me encontrei, amei, apaixonei, mas também após a formação fiquei com várias dúvidas e não sabia como começar. Depois de muita leituras, webnários, não tinha recursos para fazer os cursos, então buscar toda informação grátis disponível dos experts como Bruno fazem toda a diferença e claro a “crença” forte que nasci para fazer a diferença na vida das pessoas, com minha história de vida, que somente após o curso aprendi a “amar,honrar e respeitar” pois foi através de minha história que hoje desenho meu legado ! João, desculpe a extensão, mas ainda não aprendi a sintetizar e minhas verdades ainda estão grandes !!! Com toda humildade e sinceridade que te digo que se permita pensar diferente e dê a você o benefício da dúvida das suas certezas … Desejo o melhor à você, a mim e à todos … Só mais um detalhe, já estou atendendo coachees pagantes e continuo atendendo alguns gratuitos com os quais aprendo igualmente e me fazem a cada dia conhecer um pouco mais de mim e dos seres maravilhosos que atendo !!!
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Uau!!! Aparecida.
Fiquei emocionado com seu relato e por conta disso vou te perdoar por me chamar de João (2 vezes).
quando me encontrar ao vivo, quero que me avise que foi você que leu a Mensagem ao Garcia dada pelo seu ex-chefe que provavelmente já foi desse plano para um outro, quando eu ainda sujava fraldas.
Um forte abraço,
Bruno Juliani.
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Aparecida!
Agora sou eu que peço desculpas!
Era uma resposta ao João e não um comentário.
Mas adorei mesmo assim.
Um abraço,
Bruno.
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E João,
Em algum momento você pode ter se desconectado da sua essência.
Eu também sou complicado.
Eu acredito em sorte e me considero alguém altamente sortudo. Mas quando mais eu trabalho mais sortudo eu fico.
Mais mais fé eu tenho que vou encontrar uma vaga em uma rua lotada, mais a vaga aparece visível, nem que eu tenha que seguir alguém com chaves de carro a mão.
A frase acima não sei de quem é, mas Picasso falava: Todas as vezes em que a sorte bateu na minha porta, eu estava trabalhando.
Uma vez que você é Ateu, você devia no mínimo aceitar os sinais que o Universo esta te enviando e quando as portas bateram na sua cara porque você era bom demais, no seu lugar eu pensaria: “Hum! Talvez esteja na hora de EU montar meu próprio negócio.” Eu tentei ser treinador de coaches contratado ou até mesmo de graça em outras escolas, após 2 nãos que não teve dúvidas fui eu: montei a minha.
Espero que você venha a trocar essa mágoa e autopiedade por motivação.
Eu acredito em você e estou certo que você tem pessoas queridas que também acreditam.
Um grande abraço,
Bruno Juliani.
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Oi João. Ateu é quem não acredita em Deus, não em quem não acredita em sorte. Quando eu era criança (provavelmente sou mais velho que você) li uma Historia em Quadrinhos de um gato chamado GATO FRITZ, não existe mais e acredito que ninguém mais se lembre. Esse gato encontrou um talismã que prometia a quem o possuísse que teria sorte. Mas ele passou por poucas e boas desde o momento que encontrou o talismã. Então alguém, não me lembro quem, lhe explicou que existem dois tipos de sorte, a boa e a má. E ele conseguiu muita sorte, mas da espécie errada. Trabalho a mais tempo que você, desde os sete anos. A maior parte de minha vida contribuí como autônomo, mas um contador perdeu meus carnês de contribuição e me disse que eu não deveria me preocupar pois o governo mantinha registros, erro dele, não mantinha. Tive que me aposentar por idade. Recebo apenas um salário mínimo de aposentadoria que estou usando para pagar o curso do Bruno. Mas sou um pequeno empreendedor porque não se acha emprego em minha idade. Gosto muito de uma frase de Disraeli que diz mais ou menos o seguinte: Não espere pela sorte, crie-a você mesmo. Estimo sucesso para você, nem que tenha que cavá-lo com suas próprias mãos. Não esmoreça!
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A minha vida inteira levei várias cartas para Garcia, tudo a que me dediquei foi de corpo e alma! O que tem que ser feito, tem que ser bem feito! Além das atividades em si, preocupei-me com o meu desenvolvimento e desenvolvimento daqueles com quem convivi! Sinto-me plenamente realizada em ter impactado positivamente com meu exemplo e ter influenciado e mudado vidas! E o trabalho não para, em frente!!!! Obrigada por tão belo compartilhamento Bruno Juliani!
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É isso aí Miyuki! Gambarê!
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Uau!
Belíssima história! Realmente o mundo está carente de pessoas que sejam capazes de “entregar uma carta a Garcia” e, pensando como empreendedores, precisamos saber distinguir os capazes dos incapazes e procurar fazer, com todas as nossas forças, com que os incapazes se tornem capazes para que possamos um dia, viver em um mundo melhor.
Abraços.
Welington Santos.
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Bela atitude Welington. Bola prá frente!
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Welington você me fez lembrar um ditado interessante que dia que Deus não escolhe os capacitados, mas, capacita os escolhidos.
Quem sabe, sejamos nós os agentes capacitadores!
Eu também percebo que sempre entreguei várias cartas a Garcia. Sempre fiz o melhor que pude em todos os lugares em que foi necessária minha presença.
Ajudar as pessoas, contribuir para um mundo melhor, enfim, plantar sorrisos. Acho que esta é minha verdadeira profissão.
Atualmente sou Servidor Público e fico entristecido de ver muitos colegas trabalhando apenas pelo salário. Esquecem que estão ali para “servir” ao “público”.
Por isso adoecem, por isso se estressam e trabalham de má vontade.
Quais são os valores, a motivação que teem?
Descobrir o Coaching como profissão certamente me fará um melhor entregador de cartas a Garcia, Maria, José, João, Ana e quem mais precisar.
Contem comigo e vamos adiante!!!
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Muito bom texto, Bruno . Centenário e atualíssimo. Reflexões como esta, merecem e precisam ser compartilhadas em qualquer parte, sobretudo num país como o nosso, com uma cultura que valoriza mais a falsa esperteza que pretensamente beneficia apenas o “esperto”, do que a conjugação de esforços na construção de um mundo melhor para todos. Um país que tem seu povo cada vez mais dividido, entre companheiros contra coxinhas, entre pobres contra ricos, entre negros contra brancos …
Penso que estou fazendo a minha parte, com exemplo através da minha forma de ser e agir e também através do meu Trabalho como COACH, apoiando outras pessoas a buscarem dentro de si mesmas a sua melhor versão.
Obrigado e um grande abraço .
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Fazer sua parte é tudo que se espera Roberto. Os ingleses têm um provérbio que diz: Se todos varrerem seu pedaço de calçada a cidade ficará limpa. Fazer nossa parte é tudo que o Universo espera de nós e alguns conseguem fazer até mais que isso. Sucesso aí.
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Excelente o texto, obrigada por compartilhar! Sucesso e abcs!
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Ju, a Cabala ensina que quando compartilhamos é que mais nos aproximamos de Deus. Mas incentivar também é importante. Obrigado pelo incentivo ao Bruno.
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Ótimo texto, Bruno.
Tenho levado está carta, diariamente, em meu trabalho (paixão). Como disse Chesterfield, “Se vale ser feito, vale ser bem feito.”
O comprometimento, com nada senão o melhor, têm trazido ótimos resultados em meu trabalho/vida. O progresso torna-se natural e inevitável. Abs.
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Graças a Deus faço minha parte, até então, não tinha percebido que diariamente entrego a MENSAGEM A GARCIA.
Amei o texto. Muito obrigada.
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É isso aí Márcio! Não só o Chesterfield e o Bruno nos incentivam. Os japoneses tem um provérbio que diz: O Bom é o Pior inimigo do Melhor! Sucesso aí!
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Excelente mensagem!
Infelizmente o que mais vemos hj são pessoas incapacitadas por suas próprias frustrações. Ou por medo ou por não acharem que ainda podem mudar.
Confesso que em parte ainda busco meu caminho de realização, mas isto não me faz querer jogar minhas frustrações, sou consciente o bastante pra saber que se não gosto eu tenho que mudar, independente do que isto venha me trazer, porque se autoconhecer é e sempre será o melhor caminho.
Agradeço pela mensagem é maravilhosa lição.
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Elis, esqueça as pessoas que não dão o seu melhor. Não olhe para elas. Mantenha seus olhos firmes nas pessoas que se superam e busque essa superação dentro de si mesma. Esse não é o caminho todo, mas é uma parte importante do caminho. Sucesso!
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Perfeito o texto. Levo uma carta para Garcia todos os dias, pois sou comprometido com meus resultados e missão. Transformar vidas, me transformando.
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É isso aí Márcio. Transformar vidas se transformando. Um bom Slogan para um Coach. Adoto um lema que diz Aquele que não vive para servir, não serve para viver. Sucesso aí.
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É meu caro Bruno.
Eu sei que você é uma pessoa movida a 1 milhão de wats de energia, e que por isso pensa e espera que todos os demais também o sejam.
Entendo o que você quis dizer, entretanto, nem todo mundo quer ser empreteco, como você tanto valoriza. Há de se respeitar o movimento que cada ser humano determinou a si mesmo.
Cada um tem o seu legado e nem por isso sua história é menor ou mais insignificante do que um empreendedor tipo Bill Gates, Steven Jobs etc.
Conheço empresários que tem mais de 3 mil colaboradores, duas ou três fazendas, gado para exportação, mas que não sabe o que é passar um dia num pier para pegar uns porquinhos.
Estou cansado de ver pessoas pobres, humildes, que vivem de salário mínimo que todo final de semana fica com o umbigo dentro do rio, pescando, divertindo-se e levando seu peixinho para casa, e nem por isso é menos feliz do que aquele empresário a que me referi.
Acho que você, meu caro amigo, que tanto respeito, admiro e sigo, tem de aprender a respeitar o direito de outra pessoa querer viver com o seu salário mínimo, comer seu arroz, feijão e ovo, mas que sua felicidade não tem preço, pois seus valores são acima de tudo, o respeito principalmente à sua felicidade.
Espero que tenha entendido minha mensagem.
Fortíssimo abraço e mais uma vez o felicito pela coragem de se mostrar.
Nalberto
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Oi Nalberto, como vai?
Não vi desrespeito ou qualquer outra coisa do tipo à quem é feliz com um salário mínimo e segue o curso da vida tranquilamente.
Eu vi no artigo compartilhado pelo Bruno a mensagem de quão o mundo é necessitado de homens dignos, não só no trabalho, na tarefa diária a ser entregue, mas na vida como um todo.
“Não há excelência na pobreza em si mesma; farrapos não servem de recomendação. Nem todos o patrões são gananciosos e tiranos da mesma forma que nem todos os pobres são virtuosos.
Todas as minhas simpatias pertencem ao homem que trabalha conscientemente, quer o patrão esteja, quer não, e ao homem que, ao lhe ser confiada uma carta para Garcia, tranquilamente toma a missiva, sem fazer perguntas idiotas, sem a intenção oculta de jogá-la na primeira sarjeta que encontrar, ou praticar qualquer outro gesto que não seja entregá-la ao destinatário.
Este homem nunca fica “encostado”, nem tem que se declarar em greve para forçar um aumento de ordenado.”
Não é uma crítica social generalizando o pobre como um descompromissado com o trabalho, com a vida ou sobre patrões gananciosos que querem a qualquer custo pessoas capazes, competentes e comprometidas com trabalho, mas sim sobre a dignidade que cada um de nós devemos zelar em nós mesmo e entregá-la ao mundo para o bem social.
Abraço 🙂
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Tenho entregado uma carta a Garcia constantement Bruno Juliani. Gratidão pelas mensagens!
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Artigo fantástico!
Se existir um homem capaz de entregar uma carta a Garcia, alguém seria capaz de identificá-lo?
Que valor teria um homem deste para nossos líderes corruptos que buscam quem possa ser confiável para participar de Trapaças?
Desculpe a irritação mas a estes homens não é mais dado valor devido, claro que exceções existem, infelizmente poucas.
Eu, contraditoriamente ao que escrevi acima, acredito no homem capaz de levar a carta a Garcia, carecemos deles.
Que um destes se habilite a mudar os valores imbecis absorvidos no seio da sociedade. Vamos procurar por ele e disponibilizarmos a nossa determinação e resiliência para, sob sua liderança, levar a carta Garcia.
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Em meus empregos eu sempre levei a carta a Garcia. Hoje na minha empresa eu sinto muita falta de pessoas que tem essa atitude. Levar a Carta a Garcia é uma postura de pessoas que tem a uma percepção de servir a vida, de está a serviço de algo maior.
Isso me trouxe credibilidade, e muita facilidade no trato com superiores.
e me levou ao empreendedorismo
Por mais dificuldades que enfrentemos na luta diária de se manter um empreendimento, a ideia de que alguém ou alguma instituição teria que nos manter… me incomoda.
Ainda temos essa “doença”de que a segurança do nosso futuro precisa ser garantida por um terceiro.
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Cara….que loucura esse artigo.
Sério Bruno….muito bom mesmo, com certeza é uma das melhores coisas que li também.
Posso te dizer que já entreguei algumas levei algumas “cartas a garcia”, umas mais fáceis…outras nem tanto, mas todas entregues com a mesma qualidade.
Como resultado? Contribuirão muito para ser quem sou hoje.
Forte abraço e obrigado por compartilhar.